Saltar para conteúdo principal Mapa do website Ajuda de navegação

Castelo de São Jorge

Erguido no topo de uma colina, o Castelo de S. Jorge é um importante monumento militar e um lugar icónico do ponto de vista cultural. Para além do contacto com a história, o visitante pode desfrutar de uma extensa área de ar livre – cerca de 4 hectares – constituída por uma grande variedade de espécies arbóreas típicas da Península Ibérica e por um conjunto considerável de espécies faunísticas com destaque, pela sua extraordinária beleza, para a comunidade de pavões.

Localização

R. de Santa Cruz do Castelo
1100-129 Lisboa

Obter Direcções

Horários

novembro a fevereiro, das 9h às 18h
março a outubro, das 9h às 21h

Última entrada: 30 minutos antes da hora de encerramento

Encerra nos dias 1 de janeiro, 1 de maio, 24, 25 e 31 de dezembro

Bilheteira online: castelo-sao-jorge.byblueticket.pt

Contactos

info@castelodesaojorge.pt
+351 218 800 620

castelodesaojorge.pt

Acessibilidade

Para mais informações sobre a acessibilidade do espaço, por favor, contacte o monumento.

Sobre o monumento

Classificado como Monumento Nacional, o sítio do Castelo de S. Jorge encontra-se delimitado, em parte, pela linha de muralhas da antiga Alcáçova de Lisboa – a zona residencial das elites romanas, das elites muçulmanas e, mais tarde, de reis, nobres e clero de Portugal –  onde se encontram o Castelo Medieval, as ruínas do antigo Paço Real da Alcáçova, a Praça de Armas e a Praça Nova. Um relevante conjunto arqueológico descoberto na zona Este do monumento, com estruturas da idade do ferro, do período islâmico e do período moderno, mereceu um tratamento museológico de excelência, da autoria do arquiteto Carrilho da Graça.

A fortificação foi conquistada por Dom Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, em 1147, sofrendo várias transformações ao longo dos tempos, nomeadamente a construção de um palácio, hoje em parte arruinado, palco de diversos acontecimentos relevantes para a história do país, como a audiência de Vasco da Gama pelo rei D. Manuel I, em 1499, após a descoberta do caminho marítimo para Índia. Nas salas que constituíram este antigo palácio, encontra-se atualmente uma unidade museológica onde se expõe um diversificado conjunto de materiais arqueológicos ilustrativos do modo de vida das populações que habitaram nesta zona.