Publicações

Publicação que reúne as fotografias os 197 tronos, de 22 freguesias, que participaram na edição da exposição de rua Tronos de Santo António 2023: um evento anual que se realiza durante o mês de junho e que envolve a população de Lisboa numa homenagem ao santo.

A 5.ª edição da revista SCAENA reúne o contributo escrito das palestras apresentadas no Museu, entre abril de 2021 e março de 2022, com o título “À Mesa no Teatro Romano”.
A comida e a saúde, a arte de «pôr a mesa», o garum, os cogumelos e os nabos, o cuscuz ou a medicina são alguns dos muitos assuntos abordados.

Catálogo da exposição “Spectrum”, projecto da associação cultural Hélice, patente na galeria Avenida da Índia de 7 de maio a 26 de junho de 2022. A publicação reúne registos da atividade do coletivo, debruçando-se sobre a produção coletiva de um arquivo fotográfico.

Catálogo da exposição “Footnote 15: A Prototype”, que decorreu na Galeria da Boavista entre 19 de fevereiro e 30 de maio de 2022, com curadoria de Barbara Piwowarska.
A publicação conta com fotografias da exposição e de outras iterações do projecto Footnote.

Catálogo da exposição “Em Matéria de Matérias-Primas. Júlio Pomar, André Romão, Jorge Queiroz, Susanne Themlitz”, que cruza as obras e as matérias-primas dos três artistas convidados com as de Júlio Pomar, mostrando como o desacordo, a estranheza e a perturbação conseguem criar consensos.

O LU.CA – Teatro Luís de Camões, único teatro em Portugal com uma programação dedicada em exclusivo às crianças e aos jovens, celebrou cinco anos de idade em 2023.
Para assinalar a data, foi lançado um livro que fixa a história de um edifício que já viveu muitas vidas, mostrando como um pequeno teatro se transformou num espaço para crianças que são como gente grande.

Editada pelo Centro de Estudos e Investigação de Santo António do Museu de Lisboa – Santo António, esta publicação junta textos que refletem como, de norte a sul de Portugal, inúmeras lendas e prodígios protagonizados por Santo António têm sido relatados, desde o século XVII até à atualidade.

Esta publicação reúne oito histórias em BD concebidas pelos participantes na 3ª edição do Curso de Banda Desenhada do Museu. O curso, que aconteceu durante 2022, foi coordenado por Inês Garcia, Penim Loureiro e Tiago Cruz, que também coordenaram esta edição.

Sétimo número da coleção Cadernos de Bordalo que assume como objetivo a divulgação de um conjunto de reflexões relacionadas com Rafael Bordalo Pinheiro, a sua obra e o seu tempo.
No ano em que se assinala o centenário da morte de Guerra Junqueiro (1923), o Museu Bordalo Pinheiro dedica esta edição à relação de amizade de Junqueiro e Bordalo, dando a conhecer um conjunto de cartas inéditas pertencente ao seu acervo documental.

Sexto número da coleção Cadernos de Bordalo que assume como objetivo a divulgação de um conjunto de reflexões relacionadas com Rafael Bordalo Pinheiro, a sua obra e o seu tempo.
Esta edição explora a relação de Rafael Bordalo Pinheiro com o Brasil, país onde viveu entre 1875 e 1879, e a forma como essa vivência foi marcante na sua evolução enquanto cartoonista.

Catálogo da exposição coletiva “Mater”, patente no Pavilhão Branco entre 23 de março e 11 de junho de 2023, com obras de Maja Escher, Marta Castelo e Virgínia Fróis, e curadoria de João Rolaça – Oficinas do Convento.
A publicação contém registos fotográficos da exposição, textos e também ensaios visuais realizados por cada umas das artistas.

Integrado na coleção “Castelo de Lisboa”, esta obra que reúne um conjunto de artigos inéditos, apresentados por ordem cronológica, nos quais é apresentada informação sobre o Castelo de São Jorge e a colina que o viu nascer.

Neste volume segundo volume da coleção “Castelo de São Jorge” são reunidas 199 fontes históricas documentais, algumas já conhecidas, mas na maior parte inéditas, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento sobre o Castelo de São Jorge e, também, sobre o passado de Lisboa.

Lançado no âmbito das comemorações dos 25 anos da Expo ’98, com textos de António Mega Ferreira e fotografias de Kenton Thatcher, o livro é dedicado à relação do escritor com o Castelo e com a cidade de Lisboa.

Publicado pela primeira vez na revista Presença, em julho de 1933, o poema Tabacaria de Álvaro de Campos é um dos mais conhecidos e admirados de Fernando Pessoa. Por ocasião dos 90 anos da publicação, a Casa Fernando Pessoa lançou esta edição especial.

Catálogo da exposição temporária onde são reunidos textos de diversos autores que refletem sobre a figura multifacetada do mais importante santo português. Apresenta uma visão abrangente sobre as duas cidades que habitou e onde recebeu formação religiosa (Lisboa e Coimbra), a sua iconografia, bem como as muitas lendas associadas à sua vivência portuguesa.

A Maqueta de Lisboa anterior ao terramoto de 1755 é uma das mais importantes obras do Museu de Lisboa. Neste livro, contam-se 50 anos de história da maqueta, desde a primeira ideia de conceção de um modelo tridimensional representativo de Lisboa antes do terramoto de 1755 até ao programa de animação virtual concluído em 2010 e ainda hoje disponível para os visitantes do Museu de Lisboa.

Catálogo da exposição que explorou a forte e profícua relação entre textos, livros, edições e a produção plástica de Júlio Pomar. Considerando a leitura como etapa primordial, como um pretexto para a pintura, a mostra procurou desvendar os itinerários de Pomar entre a leitura, a escrita e a pintura.

A relação entre arquitetura, artes plásticas e museologia, elos centrais deste museu, fundado nas figuras de Júlio Pomar e de Álvaro Siza Vieira – do artista, recebeu a obra plástica e, do arquiteto, a reabilitação do edifício. A obra contém ainda uma entrevista conduzida pela diretora do AMJP ao arquiteto Siza Vieira.

Jornal humorístico que se publica “de x em x tempo” inspirado no último periódico fundado por Rafael Bordalo Pinheiro.
Cada número é dedicado a uma obra da coleção do Museu – para esta edição foi escolhido o Prato “Caranguejo” (1902).

Fotobiografia de Celeste Rodrigues, editada pelo Museu do Fado para a inauguração da exposição que celebrou o centenário do nascimento da fadista. Com testemunhos, de familiares, amigos e companheiros de viagem: Ana Moura, Anabela Mota Ribeiro, André Ramos, Bruno de Almeida, Camané, Fernando Heitor, Gaspar Varela, Helder Moutinho, Jorge Fernando, Katia Guerreiro, Luís Varatojo, Mísia, Pedro de Castro, Pedro Pinhal, Rodrigo, Sebastião Varela, Teresinha Landeiro, Tiago Torres da Silva e Tim.

As tradições populares e as sortes a Santo António, práticas antigas que despertaram a curiosidade dos etnógrafos portugueses de finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, são ilustradas pelo traço de Pedro Ribeiro Ferreira que as transporta à atualidade.

Publicação que reúne as fotografias dos 180 tronos que participaram na edição da exposição de rua Tronos de Santo António: um evento anual que se realiza durante o mês de junho e que envolve a população de Lisboa numa homenagem ao santo.

Luís Caetano Pereira de Carvalho (1862-1933) foi construtor civil, mestre carpinteiro e 2.º comandante do Corpo de Bombeiros Municipais de Lisboa. Estas três dimensões juntaram-se no trabalho que pacientemente desenvolveu em sua casa, ao longo de 26 anos: uma maqueta de Lisboa, iniciada em 1906 e nunca terminada.
O resultado desta investigação revela uma personalidade criativa forte, um rigor metodológico ímpar e um virtuosismo raro de um ilustre lisboeta de há 100 anos.

Revista (quase) trimestral do São Luiz. Nesta edição há espaço para despedidas, histórias de vida, conversas com artistas, memórias, retratos, visitas, novos projetos e muitos espetáculos que podem ser vistos até ao final da temporada.
Peça o seu exemplar no São Luiz ou conheça aqui a versão digital desta edição.

A partir da obra “Novas Cartas Portuguesas”, publicada em 1972, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, a exposição a exposição Mulheres e Resistência – «Novas Cartas Portuguesas» e outras lutas, revisitou a atualidade da luta das mulheres e o seu contributo para a justiça social e liberdade, desde os anos 1930 até ao 25 de Abril de 1974, destacando o papel insubstituível das mulheres ao longo de 48 anos de resistência ao fascismo.
O livro que daí resulta, prolonga com novos elementos, o registo desta homenagem a todas as mulheres que lutaram.

O quarto volume da revista SCAENA, editada pelo Museu de Lisboa – Teatro Romano, é, pela primeira vez, um número aberto a todos os que quiseram participar e, por tal motivo, sem obedecer a um tema específico. Deste modo, foram reunidos oito textos de temáticas variadas e assinadas por vários autores.
Focam-se temas tão diversos quanto a importância do rio e do mar, o abastecimento de gelo à cidade, estudos de ceramologia e intervenções arqueológicas na área envolvente ao teatro.

Catálogo da Exposição patente no Padrão dos Descobrimentos, entre maio de 2022 e fevereiro de 2023, que pretendeu dar a conhecer a sucessão de planos urbanísticos e projetos de arquitetura pensados para a Praça do Império após a Exposição do Mundo Português de 1940.

Uma revista (quase) trimestral, onde pode conhecer a programação do São Luiz, os artistas que ali se apresentam, aqueles que visitam a casa e também aquilo que move a sua equipa no dia-a-dia, os seus propósitos e o seu trabalho nos bastidores. Três vezes ao longo de cada temporada, sai uma nova edição, com histórias, entrevistas, reportagens, memórias e com tudo aquilo que cabe no São Luiz.
Pode pedir um exemplar físico no Teatro ou ler aqui.

O Museu Bordalo Pinheiro acaba de lançar o nº0 d’A Nova Paródia, um novo jornal humorístico que se inspira n’A Paródia (1900-1907), último e icónico periódico criado por Rafael Bordalo Pinheiro.
Cada número é dedicado a uma obra da coleção do Museu e para este nº0 foi escolhido o prato “Mesa Posta”.

Catálogo da exposição individual do artista Roberto Winter “Dopamine fast – Mínimo global” patente na Galeria da Boavista, entre 3 de dezembro de 2020 e 28 de fevereiro de 2021. Inclui a reprodução das obras expostas e a reprodução do texto da obra em vídeo “Bandeira de conveniência” (2020).

No verão de 2021, o TBA convidou três artistas. Cada uma delas fez um primeiro rascunho a partir da experiência de ano e meio em pandemia. Essa peça foi enviada a outra pessoa, que fez o seu rascunho e o enviou a uma terceira. Temos assim nove peças que respondem aos tempos que vivemos e se respondem umas às outras: uma cadeia de transmissão em que apenas o primeiro elo foi escolhido pelo Teatro.

Catálogo da exposição homónima que decorreu na Galeria Quadrum e na Galeria Avenida da Índia entre novembro de 2021 e fevereiro de 2022, com curadoria de Lilou Vidal. A publicação é constituída por um livreto com fotografias da exposição, e um livro com textos de diversos autores, fotografias dos projetos artísticos e curatoriais desenvolvidos por Ernesto de Sousa, assim como documentação de arquivo sobre os mesmos.

Editado pelo Museu Bordalo Pinheiro, em parceria com o Gerador, este livro reúne um conjunto de desenhos feitos pelo autor nas suas visitas ao Museu Bordalo Pinheiro sempre acompanhado pelo seu caderno e os seus lápis e pincéis.
Uma “Visita Desenhada”, onde o olhar do desenhador se deixou prender nas peças e nos seus pormenores, na sua delicadeza ou ironia, ajudando-nos a redescobrir obras já observadas muitas vezes.

Catálogo da exposição coletiva “Strange Attractor”, que esteve patente no Pavilhão Branco entre 4 de dezembro de 2021 e 6 de março de 2022. A exposição teve a curadoria de Margarida Mendes, e trabalhos de Geum Beollae 금벌레, Isabel Carvalho, Joana Escoval e Nobuko Tsuchiya 土屋信子.

Catálogo que documenta a exposição individual de Ilídio Candja Candja “Octopus e Miopia”, com a curadoria de Rafael Bordalo Mouzinho, que esteve patente na Galeria Quadrum entre 24 de março e 27 de junho de 2021. Contém documentação fotográfica das obras expostas.

Catálogo da exposição “Novas Novas Cartas Portuguesas” patente na Galeria Quadrum entre 13 de outubro de 2022 e 26 de fevereiro de 2023. Inclui a reprodução de uma entrevista a Simone de Beauvoir por Maria Teresa Horta, e a reprodução das obras patentes na exposição.

Catálogo da exposição homónima para a qual o ceramista Delfim Manuel criou 13 peças inéditas dedicadas a Santo António. Foi também uma oportunidade para revisitar os quase 30 anos de carreira do ceramista que nos últimos 25 anos criou, anualmente, uma imagem única de Santo António compondo uma exposição que percorre a carreira de Delfim Manuel desde 1996 à atualidade.

Catálogo da exposição “Inquietação. Arquitetura e Energia em Portugal”, com a curadoria de common room, patente na Galeria da Índia entre 17 de novembro de 2022 e 12 de fevereiro de 2023.

Quinto número da coleção Cadernos de Bordalo que assume como objetivo a divulgação de um conjunto de reflexões relacionadas com Rafael Bordalo Pinheiro, a sua obra e o seu tempo.
Num ensaio de mais de 150 páginas, é abordada a temática da banda desenhada em Rafael Bordalo Pinheiro, que não apenas estava na linha da frente dessa arte, em termos globais, como a fundar os trilhos futuros.

Esta publicação surge na sequência do programa online “Uma peça a quatro mãos” que decorreu em 2021, durante o período de pandemia devido ao vírus SARS-CoV-2, e foi dirigido a crianças e jovens que se encontravam em casa devido ao encerramento das escolas.
Os encontros fluíram de um modo intimamente público, cujas imagens reproduzidas são testemunho das experiências singulares da proximidade possível em tempos conturbados.

Catálogo da exposição “Júlio Pomar: Pintura de Histórias” que reuniu cerca de quarenta obras, sobretudo de pintura, e procurou mostrar a forma como Júlio Pomar, desde a década de 1980, retrabalhou e explorou as várias narrativas, histórias e mitos que constituem um imenso património de referências culturais.

Nesta obra reúnem-se cerca de 25 cartas e postais trocados entre Menez e Júlio Pomar, de 1972 a 1982, encontrados nos espólios documentais dos dois artistas e facultados pelas respetivas famílias e herdeiros.
O livro surge no seguimento da exposição “Imagem em Fuga: Júlio Pomar, Menez e Sónia Almeida” que decorreu no Atelier-Museu Júlio Pomar entre os meses de novembro de 2021 e abril de 2022.

O espetáculo “Se te portares bem, vamos ao McDonald’s” passou pelo TBA em outubro de 2022 e é a mais recente criação de Mário Coelho. O texto é agora editado nos Livrinhos de Teatro numa coedição Artistas Unidos, Snob e Teatro do Bairro Alto.

Catálogo da exposição coletiva “This is a Bar… ou Praia de Banhos – Joaquim Bravo, Turismo e o Algarve”, com curadoria de Diogo Pinto, que esteve patente no Pavilhão Branco entre 14 de abril e 21 de agosto de 2022. Inclui biografias dos artistas, assim como fotografias da exposição e das obras expostas.

Os 36 artistas representados na exposição «Artistas em cena no Teatro Romano», apresentada no Museu de Lisboa – Teatro Romano entre 30 de junho de 2022 e 15 de janeiro de 2023, são os protagonistas deste catálogo.
Inclui artigos sobre os artistas, a produção artística em época romana, assim como sobre o território no qual o monumento foi implantado.

O catálogo da exposição temporária “Os Loucos Anos 20 em Lisboa” reúne textos de diversos autores, entre eles os comissários da exposição, que refletem sobre uma década de profundas transformações sociais e culturais a nível global e com expressão limitada e própria em Lisboa.

Compilação de testemunhos sobre o olisipógrafo José Sarmento de Matos, na sequência do colóquio homónimo organizado pelo Museu de Lisboa (em 2019).

Livro de Atas do Encontro de Mediação Cultural – aprendizagens para todos, organizado pelo Museu de Lisboa e o Museu Nacional de Arte Antiga em outubro de 2018.

Catálogo da exposição “ANIMAIS – coleção Museu da Marioneta | coleção Francisco Capelo”, patente no Museu da Marioneta de julho a novembro de 2022. São apresentadas imagens de todas as peças bem como textos de enquadramento.

Fotobiografia de um intérprete, autor e compositor, com quase uma centena de letras e uma vida inteira de paixão fadista. Um nome que a história do Fado não pode esquecer, correndo o risco de perder um dos seus mais emblemáticos criadores.

Catálogo da exposição Cemitério das Âncoras, um projeto dos artistas Veronika Spierenburg e Nuno Barroso, que esteve patente na Galeria da Boavista entre 13 de abril e 20 de junho de 2021. Inclui fotografias da exposição, assim como transcrições que partem de testemunhos orais, gravados entre 2017 e 2021, de membros das comunidades piscatórias que os artistas investigaram nas costas de Portugal.

Neste livro são reunidos cerca de 30 desenhos de André Ruivo produzidos ao longo da sua participação na 2ª edição do programa de Residências Artísticas do museu. Entre vários temos, são expostos diálogos com Bordalo, conversas com vizinhos e cartoons de carácter político.

Rafael Bordalo Pinheiro foi um artista ou um jornalista? Olhando para o enorme legado artístico que deixou, a pergunta parece quase escandalosa. Bordalo foi um artista, e um dos maiores!
Mas existe também um Bordalo que revolucionou o jornalismo ao longo de 35 anos nas redações de nove jornais ilustrados, três deles fundados no Brasil, de modo independente, criativo, inovador, crítico e em constante diálogo com a história.
Esta obra insere-se da coleção “Cadernos de Bordalo” que assume como objetivo a divulgação de um conjunto de reflexões relacionadas com o Rafael Bordalo Pinheiro, a sua obra e o seu tempo.

Depois do sucesso alcançado pelo primeiro volume “Brincar aos Fados” (inicialmente um disco e depois também um livro), que explicava o universo deste género musical a crianças e jovens, esta edição é dedicada a Amália Rodrigues tendo em conta a sua importância para compreender o Fado que se faz na atualidade.

Jornal da exposição “O Milagre do Riso. Santo António por Bordalo” (Museu de Lisboa – Santo António de 24 de fevereiro a 22 de maio de 2022). Revela a presença de Santo António na obra de Bordalo Pinheiro e reflete a sua importância na cultura portuguesa ao longo do tempo.

Edição em suporte livro do projeto digital com o mesmo nome, da autoria de Isabel Brison, que levará os seus leitores a viajar por uma cidade contemporânea que se interroga sobre si mesma e sobre o sentido da sua estatuária pública.

Publicação que acompanha a exposição homónima e que reuniu trabalhos de João Vasco Paiva com obras de Heman Chong, Ramiro Guerreiro, Ko Sin Tung, e Magdalen Wong na Galeria Avenida da Índia, entre 9 de abril e 13 de junho de 2021.
A publicação inclui imagens da exposição e das obras expostas.

Catálogo da exposição homónima que dá seguimento ao programa de exposições do Atelier-Museu que, regularmente, procura cruzar a obra de Júlio Pomar com a de outros artistas, de modo a estabelecer novas relações entre a obra do pintor e a contemporaneidade.
Esta exposição pensa o modo como o trabalho de Júlio Pomar se cruza com o trabalho de Menez, com quem manteve uma relação epistolar e artística de grande cumplicidade e admiração, e de uma pintora de uma geração mais nova, Sónia Almeida, para quem o trabalho de Menez foi referência no tempo de faculdade.

A 12 de maio de 1982 o Papa João Paulo II inaugurou e benzeu a estátua de Santo António, da autoria de Domingos Soares Branco, no Largo de Santo António da Sé.
O Museu de Lisboa – Santo António assinala os 40 anos desta efeméride com a publicação de um livro dedicado à obra de Soares Branco em Lisboa, à história atribulada da estátua e propõe um percurso pela cidade para melhor conhecer a vida e obra do escultor.

Publicação que reúne as fotografias dos tronos e dos seus autores, participantes da exposição de rua Tronos de Santo António: evento anual que se realiza durante o mês de junho e que envolve a população de Lisboa numa homenagem a Santo António.

Com o seu traço cuidado e certeiro, Rafael Bordalo Pinheiro mostrava e criticava a vida política e social portuguesa do fim do século XIX.
Neste caderno iremos, em primeiro lugar, apresentar vários usos e configurações dos gestos em geral. Segue-se, depois, a descrição mais pormenorizada de um gesto a que o autor deu grande visibilidade (o manguito) – a sua origem, formas, funções, significados e usos.

Obra que resulta de um programa de reflexão e discussão acerca do questionamento de modelos e paradigmas de atuação perante a inexistência de uma verdade única e objetiva.

Texto do espetáculo “Solo”, coproduzido pelo Teatro do Bairro Alto e estreado em janeiro de 2022.
Teresa Coutinho tenta aferir de que forma o teatro e o cinema contribuíram para a construção de uma ideia de Mulher que a moldou ou que quis repudiar: tanto no que diz respeito à sua imagem como a uma ideia mais generalista de beleza, de força e de vulnerabilidade.

Catálogo que documenta a exposição homónima, com a curadoria de Julia Coelho e Renan Araujo, patente na Galeria da Boavista entre 6 de novembro de 2021 e 30 de janeiro de 2022. Contém documentação fotográfica das obras expostas.

A terceira edição da revista cientifica do Museu de Lisboa – Teatro Romano, com o título “O rio como horizonte: o outro palco do teatro romano”, reúne os textos das palestras que decorreram no local, entre janeiro de 2020 e março de 2021, lançando o debate sobre a importância do Tejo para a cidade de Lisboa.

Banda desenhada sobre a história do Fado que percorre a história deste género musical, desde as suas origens até aos intérpretes atuais. Com prefácio de Rui Vieira Nery.

“She gave it to me I got it from her” é um livro que Clara Amaral coreografou na performance com o mesmo nome que o TBA e o Alkantara Festival apresentaram em Novembro de 2021.
Um livro que é uma coreografia, sobre três gerações de mulheres na sua família e o que transmitem entre elas.

O primeiro volume da Coleção Castelo de São Jorge, tem como objetivo primordial recentrar a atenção dos especialistas, e do público em geral, sobre este importante e emblemático monumento nacional.
Nesta obra são reunidos 110 textos e documentos provenientes de arquivos e bibliotecas nacionais e internacionais, ordenados cronologicamente e que nos revelam os episódios mais marcantes da evolução da fortificação ao longo dos tempos.

Através de uma aproximação original à história da resistência e da clandestinidade durante a ditadura e o Estado Novo, um conjunto de textos, ilustrações e áudios (acessíveis a partir dos códigos QR) dão vida a uma variada seleção de documentos históricos, honrando todos aqueles que lutaram pela liberdade.
Este livro é o resultado de uma parceria entre o Museu do Aljube Resistência e Liberdade e a editora Santillana.

Catálogo da exposição homónima, patente na Galeria Quadrum entre 25 de julho e 4 de outubro de 2020, com curadoria de Vanessa Badagliacca e Giulia Lamoni. Para além de diversos textos e entrevistas, contém a reprodução fotográfica das obras expostas e uma peça gráfica de Maura Grimaldi.

Com esta publicação, o Museu do Aljube pretende evocar e homenagear as vítimas mortais da Ditadura Militar e do Estado Novo entre 1926 e 1974, contar um pouco da sua história e mostrar os seus rostos.
Ao mesmo tempo, pretende ser um elemento de apoio à exposição de longa duração do Museu, obedecendo a um objetivo de sistematização e compilação da informação existente, produzida com contributos vários, e que vem sendo enriquecida ao longo dos últimos anos.

Era uma vez uma escritora, uma ilustradora e um artista… que se encontraram no Museu Bordalo Pinheiro. Desse encontro, resultou um livro irrequieto que começa com uma pergunta: “Bordalo, que tens para nos contar?” e nos lança o convite para conhecer o Museu e descobrir novos significados na obra do artista.

Catálogo da exposição “Visões do Império” (16 de maio a 30 de dezembro de 2021, no Padrão dos Descobrimentos) onde é apresentada uma recolha multifacetada de fotografias, acompanhadas de breves textos de contextualização, que colocam em perspetiva a história, eventos e atores relevantes do império colonial português.

Obra publicada por ocasião da exposição homónima que reflete sobre o modo como Júlio Pomar pensou o género artístico do Retrato ao longo de mais de 70 anos, atravessando as suas diversas fases de criação, desde o Neorrealismo, na década de 1940, até 2018 (ano em que faleceu).
São mais de 50 obras de pintura, desenho, escultura e assemblagem, algumas nunca antes mostradas, provenientes do acerco do Atelier-Museu Júlio Pomar, de várias coleções privadas e do espólio do artista na posse da sua família.

Joaquim Eusébio oferece-nos um corpus de mais de 300 painéis de azulejos, produzidos nos séculos XVII e XVIII, com a representação dos milagres e de episódios marcantes da vida de Santo António.
Esta edição permite revelar ao público a verdadeira dimensão de um património azulejar dedicado ao santo que nasceu em Lisboa e que se tornou o português mais conhecido do mundo.

Catálogo da exposição coletiva, patente no Pavilhão Branco entre 30 de junho e 31 de agosto de 2021, com curadoria do coletivo de curadores da Pós-Graduação em Curadoria de Arte da Universidade Nova de Lisboa.
Contém reproduções fotográficas das obras expostas.

Esta publicação acompanha a exposição homónima de Pedro Calapez e Alexandre Conefrey, patente no Pavilhão Branco entre 18 de setembro e 14 de novembro de 2021, com curadoria de Sérgio Fazenda Rodrigues.
Contém reproduções das obras expostas.

Esta publicação acompanha a exposição homónima patente na Galeria Quadrum entre 16 de setembro e 24 de outubro de 2021, com curadoria de Pierre Bal-Blanc. Contém pequenas apresentações dos artistas e das obras expostas, assim como as suas respetivas reproduções.

Mais que uma descrição do monumento cénico, este guia conta o que existiu antes e o que ocorreu depois do seu desaparecimento. É assim, também um guia sobre a história da cidade de Lisboa, que abrange um longo percurso que se inicia na Idade do Ferro, no longínquo séc. IV a. C., e termina no séc. XIX quando a Rua de São Mamede e o edifício onde hoje se encontra instalada a receção do Museu foram construídos.
Uma viagem ao passado da cidade tendo o Teatro Romano como protagonista.

Catálogo da exposição Colunas de Ar, individual de Élisa Pône, que esteve patente na Galeria Quadrum entre 17 de julho e 29 de agosto de 2021, com curadoria de Luísa Santos. Contém a reprodução fotográfica das obras expostas e o registo da montagem e desmontagem das mesmas.

Publicação referente à exposição “Parting with the Bonus of Youth – Maumaus as Object” que esteve patente na Galeria Avenida da Índia entre 22 de junho e 8 de setembro de 2019. Contém fotografias da exposição.

De autoria de Toni Rumbau esta obra leva-nos num périplo através dos vários países europeus onde, entre o sagrado e o profano, as marionetas têm uma presença contínua na expressão artística.
Apresenta em pequenos textos a história da Commedia Dell’Arte, de Polichinelle, de Punch & Juddy, do teatro de sombras na época otomana, ou dos Pupi da Sicília, entre muitas outras, com uma série de fotografias das marionetas europeias da coleção do Museu.

Hugo Canoilas: A Exposição como Parcela de Tempo – conversas com Sara Antónia Matos e Pedro Faro, insere-se na coleção Cadernos do Atelier-Museu Júlio Pomar e dá seguimento ao projeto de entrevistas que se iniciou com Júlio Pomar: O Artista Fala… (2014), continuando com Rui Chafes: Sob a Pele (2015), Julião Sarmento: O Artista Como Ele É (2016), Pedro Cabrita Reis: A Voragem do Mundo (2017),  Alexandre Melo: Cúmplice dos Artistas (2018) e Luisa Cunha: O Material Não Aguenta (2018).

Revista científica, de periodicidade anual, do Museu de Lisboa – Teatro Romano, que dá a conhecer temas relacionados com a arqueologia. Este número é dedicado à vida e obra de Irisalva Moita.

Em 1798, Manel e Chico descobriram, em Lisboa, as ruínas de um Teatro Romano, o que gerou um grande desentendimento! Chico queria preservar o Teatro Romano, mas Manel acabou por construir a Rua de S. Mamede em cima das ruínas… entretanto, Manel tinha um projeto para o novo palácio da família real, mas Chico foi escolhido para concretizá-lo… o Teatro Romano, esse, perdeu-se para sempre… ou será que não?

A publicação “Redes, Colaboração & Resistência entre Portugal & Brasil, 1962-1982. Obras do Arquivo Fernando Aguiar & da Coleção Moraes-Barbosa” acompanha a exposição “Redes, colaboração e resistência em/entre Portugal e Brasil, 1962-1982″ concebida em colaboração com John Young Museum of Art/University of Hawai’i at Mãnoa e patente na Galeria da Avenida da Índia entre 26 de junho e 5 de setembro de 2021. Editada por Maika Pollack, contém documentação fotográfica das obras expostas, textos de Tobi Maier e Maika Pollack, e um ensaio de Rui Torres.

Catálogo da exposição 14-21, individual de Duarte Amaral Netto, patente na Galeria da Boavista entre 13 de julho e 26 de setembro de 2021, com curadoria de João Seguro. Esta edição contém textos de Tobi Maier, João Seguro e de Ana Gago, assim como a reprodução fotográfica das obras expostas.

Esta publicação acompanha a exposição individual de João Ferro Martins “Objectos em Eterno Colapso” que esteve patente no Pavilhão Branco, entre 12 de novembro de 2020 e 24 de janeiro de 2021, com curadoria de Tobi Maier. É composta por um disco de vinil e um descartável com um texto de Tobi Maier e fotografias da exposição. No disco de vinil constam quatro faixas sonoras, todas compostas e gravadas por João Ferro Martins.

Catálogo da exposição Falso Sol, Falsos Olhos, individual de Élisa Pône, que esteve patente na Galeria Quadrum entre 21 de novembro de 2020 e 13 de janeiro de 2021, com curadoria de Estelle Nabeyrat.
Contém a reprodução fotográfica das obras expostas e o registo da montagem e desmontagem das mesmas.

O catálogo da exposição “Hortas de Lisboa. Da Idade Média ao século XXI” constitui um contributo do Museu de Lisboa para a história das hortas de Lisboa e para a reflexão sobre o seu futuro, passando por temas tão atuais como a sustentabilidade, a soberania e a segurança alimentares da cidade.

Mark Fisher, crítico cultural, blogger (assinando com o nome de K-punk) e voz influente nos debates da esquerda anglo-saxónica da última década, é ainda hoje conhecido pelo impacto do seu primeiro livro “Capitalist Realism” (2009).
Ao longo de 2021, o TBA propôs um conjunto de sessões para conhecer e pensar em conjunto textos, livros e ideias deste autor.

Anda, Diana é um projeto de Diana Niepce desenvolvido a partir da experiência da sua tetraplegia causada por um acidente. Uma narrativa interior desenvolvida a partir de factos cruelmente reais, contaminados pela perspetiva artística da autora.

O concurso de contos, promovido pelo Museu do Aljube Resistência e Liberdade, tem como objetivo estimular a escrita criativa e sensibilizar jovens e adultos para a cidadania ativa através da partilha de projetos literários. A terceira edição do Concurso de Contos teve como tema “A Censura” e contou com a participação no júri do Sindicato de Jornalistas (Diana Andringa), da Associação de Professores de História (Miguel Monteiro Barros), da Sociedade Portuguesa de Autores (Ana Cristina Silva), do Pen Club (José Mário Leite) e do Museu do Aljube Resistência e Liberdade (Luís Farinha).

Catálogo da exposição Corpo Radial, individual de Mariana Caló e Francisco Queimadela, que esteve patente na Galeria da Boavista entre 30 de setembro e 1 de novembro de 2020, com curadoria de Susana Ventura.

Publicação referente à exposição homónima que esteve patente no Pavilhão Branco entre 19 de julho e 27 de setembro de 2020, com curadoria de Miguel von Hafe Pérez.

Publicação que acompanha a exposição homónima, patente no Pavilhão Branco entre abril e junho de 2021 que apresentou o trabalho de 26 artistas em torno da estética e política do têxtil.

“Psicodeflação” significa alívio da tensão psíquica, por outras palavras, do stress: o novo coronavírus veio para nos obrigar finalmente a parar, retirando os corpos de circulação e condenando o capitalismo à morte por asfixia.
É esta a hipótese de onde partem as crónicas de Berardi, escritas entre fevereiro e maio de 2020 e publicadas online, numa série línguas. A tradução portuguesa foi originalmente encomendada para o Programa Digital do Teatro do Bairro Alto, numa parceria com o Jornal Punkto  e a edição em livro é da Tigre de Papel.

A Nossa Cidade (1938) é um texto paradoxal, duro e sentimental, quotidiano e cósmico. Um clássico recorrente nos liceus americanos e, ao mesmo tempo, exemplo maior da dramaturgia experimental.

Na sequência do anterior volume Poetas Populares do Fado Tradicional, os mesmos autores apresentam agora os mais significativos letristas do Fado-Canção, com a sua biografia e as suas mais representativas letras comentadas, anotadas com a data, local de estreia e nome de quem as cantou pela primeira vez.

Editada no âmbito da exposição com o mesmo nome, esta obra procura refletir sobre a dimensão política e de resistente de Jaime Cortesão em diálogo com a sua matriz cultural, forjada sobretudo na Seara Nova e no republicanismo radical.

O trabalho artístico de Manuel Gustavo, filho primogénito de Rafael Bordalo Pinheiro, permanece ainda hoje pouco conhecido do grande público, apesar da sua vasta obra gráfica e cerâmica. Recorrendo ao trabalho de investigação que originou a exposição “Através do Traço”, realizada no Museu Bordalo Pinheiro em 2013, recordamos aqui o Homem e Artista e damos a conhecer os aspetos de relevo da sua obra desenhada.

Publicação referente à exposição homónima de Catarina Botelho, patente no Pavilhão Branco entre janeiro e julho de 2020.

São revelados os aspetos da obra e do seu processo, entre outros conteúdos, realizada por Salomé Lamas, a convite do Atelier-Museu, para mostrar na sequência da exposição “Júlio Pomar: Formas que se tornam outras”, sobre a dimensão erótica no percurso deste artista.

A exposição “Antes do Início e Depois do Fim: Júlio Pomar e Hugo Canoilas” dá seguimento a um programa de exposições do Atelier-Museu que, todos os anos, procura cruzar a obra de Júlio Pomar com a de artistas de gerações mais novas.

Procurando contribuir para uma acessibilidade alargada das obras de Júlio Pomar, nomeadamente para pessoas invisuais, são publicadas, no âmbito da exposição de retratos de Júlio Pomar (2020), entrevistas em braille, conduzidas por Sofia Passadouro a personalidades retratadas pelo artista.

Duas entrevistas, realizadas em tempos diferentes, com registos e teores diferentes, constituem, em conjunto, fontes basilares — quase cartilhas — para o estudo e compreensão da obra deste artista, bem como dos seus processos de trabalho.

O audiolivro nasce da trilogia de espetáculos que Cristina Paiva e Fernando Ladeira vêm apresentando em bibliotecas, escolas, creches, jardins de infância e teatros de todo o país.  Juntam-se fotografias dos espetáculos para a primeira infância e da sua criação, assim como textos dos vários intervenientes.

A história de um gato que se perde da família no Castelo de S. Jorge e vai ser ajudado pelo pavão Jorge. Este livro infantil apresenta os seguintes recursos: escrita fácil, pictogramas, Braille, texto aumentado, capa em relevo, videolivro com interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP) e audiolivro cujo acesso se fará através de código “quick response” (QR).

Catálogo bilingue da exposição de Manuel Zimbro, que esteve patente na Galeria Quadrum, entre 5 de maio e 7 de julho de 2019, formado por uma pasta com cartões soltos com fotografias da exposição e das obras patentes.

Esta publicação documenta a exposição homónima que decorreu simultaneamente na Galeria Quadrum e na Galeria Diferença, entre dezembro de 2019 e fevereiro de 2020, com obras de Alberto Carneiro, Ana Lupas, Lala Meredith-Vula e Claire de Santa Coloma.

Catálogo editado pelas Galerias Municipais, em parceria com a Documenta, dedicado à exposição Vaivém, do artista Bruno Pacheco, que esteve patente na Galeria Quadrum entre outubro de 2018 e janeiro de 2019.

Esta publicação surgiu na sequência da exposição «Vaivém», que Bruno Pacheco apresentou na Galeria Quadrum, em Lisboa, entre 11 de outubro de 2018 e 13 de janeiro de 2019, e reproduz, na integra e à escala, um dos trinta e cinco livros que integraram esta mostra.

Catálogo da exposição da artista Grada Kilomba, patente na Galeria Avenida da Índia, de 27 de outubro de 2017 a 04 de fevereiro de 2018.

Catálogo da exposição individual da artista Maria Trabulo, intitulada “Almost Blue“, que esteve patente na Galeria da Boavista entre 26 de outubro de 2018 e 6 de janeiro de 2019. Cada exemplar é acompanhado por uma obra da artista em pequeno formato semelhante às da série “Wine Dark Sea” (2018) expostas em Almost Blue.

Publicação que documenta a exposição «Stefano Serafin: Arte em Estado de Guerra», com curadoria de Paula Pinto, que teve lugar em Lisboa, na Galeria da Avenida da Índia entre 8 de março e 12 de maio de 2019.

Catálogo da exposição coletiva que esteve patente na Galeria da Boavista entre 8 de fevereiro e 21 de abril de 2019.

Catálogo da exposição individual de artista Adriana Proganó, que esteve patente na Galeria da Boavista entre 12 de setembro e 10 de novembro de 2019.

Resultado de um projeto educativo desenvolvido e orientado por Vasco Araújo e realizado a convite das Galerias Municipais/EGEAC inserido no programa DESCOLA.

Catálogo bilingue da exposição de Daniel Blaufuks, que esteve patente na Galeria Pavilhão Branco, entre 22 de setembro e 24 de novembro de 2019.

Apesar de pertencerem a gerações diferentes, estes dois ceramistas maiores têm percursos artísticos que se tocam no talento, no imaginário e no humor. A conversa entre ambos assenta em seis temas: «Heranças», «Citações», «Satíricas», «Afinidades», «Confidências» e «Eróticas». O catálogo contém fotografias da exposição e de todas as peças apresentadas.

Primeiro número da coleção Cadernos de Bordalo que assume como objetivo a divulgação de um conjunto de reflexões relacionadas com o Rafael Bordalo Pinheiro, a sua obra e o seu tempo.
Figura destacada do meio cultural lisboeta da segunda metade do século XIX, Bordalo tem uma obra de grande densidade, profundidade e detalhe que se constitui como uma via para refletir sobre o país, o contexto do fado, e o seu lugar na sociedade lisboeta de oitocentos.

Partindo de uma investigação original e provocadora sobre a relação de Bordalo Pinheiro com as árvores, as flores (incluindo as silvestres), os jardins e as hortas na cidade, o livro revela a quase desconhecida faceta ecologista do famoso caricaturista e ceramista português.

Reedição da obra No Lazareto de Lisboa, de Rafael Bordalo Pinheiro, publicada em 1881. Em 1879, após quatro anos no Brasil, Rafael Bordalo Pinheiro regressa a Portugal. Quando chega a Lisboa, é obrigado a ficar em quarentena no Lazareto, um edifício em Porto Brandão, destinado a acolher e a desinfetar pessoas e objetos vindos de lugares ameaçados por epidemias ou doenças contagiosas.

Catálogo da exposição homónima, patente no Museu de Lisboa – Teatro Romano (outubro 2020 a março 2021), onde se apresentam os resultados da intervenção arqueológica realizada em 2019, que permitem reconstituir a história do que poderá ter sido um templo romano na antiga Felicitas Iulia Olisipo.

Mais uma vez o Museu de Lisboa desafiou os lisboetas para que montassem o seu trono de Santo António, transformando a cidade numa grande sala de exposições, trazendo um colorido muito especial à cidade, durante o mês das festas populares.

A partir de 2020, o Museu de Lisboa – Teatro Romano conta com uma revista de periodicidade anual. A designação, Scaena, é um termo latino que significa “cena”, ou “em palco”. Esta é a designação adequada ao objetivo a alcançar: colocar em cena novos conhecimentos, diversas abordagens, estudos e ensaios que permitam conhecer mais e melhor o património e a cidade de Lisboa.

Hoje sabemos, pela memória e pela história que fomos conhecendo sobre o regime fascista, que centenas de crianças, foram brutalmente separadas da família, ou então obrigados a suportar as inclemências das prisões onde acompanharam o encarceramento das suas mães. Este livro resulta da partilha de memórias de meninos e de meninas que não foram crianças.

Nos anos 70 do século passado, quando findaram as ditaduras ibéricas, pequenas organizações que se situavam à esquerda dos partidos comunistas congregaram inteligências e vontades de uma geração. Este colóquio procura reapreciar, numa perspetiva comparada, o seu papel nos processos de transição democrática.

Celebramos a riqueza deste teatro e os momentos importantes do São Luiz ao longo de 125 anos de história: a sua relação com a criação, com os grandes temas da identidade, da responsabilidade e da diversidade, relacionando-os com os seus sucessivos contextos nacionais e internacionais.

A exposição com curadoria de Sara Antónia Matos, deu seguimento a um programa de exposições do Atelier-Museu que, todos os anos, procura cruzar a obra de Júlio Pomar com a de outros artistas, de modo a estabelecer novas relações entre a obra do pintor e a contemporaneidade.

A convite da Oficina Cultural do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, o Atelier-Museu Júlio Pomar organizou esta exposição que incluiu uma seleção de diferentes núcleos de desenho na obra do artista.

A exposição coletiva com propostas curatorial de Marta Rema, vendedora da 3ª edição do Prémio de Curadoria Atelier Museu Júlio Pomar / EGEAC 2018-19, reuniu trabalhos que abordam o desejo de pensar o silêncio nas suas múltiplas dimensões — corporal, artística, visual, temporal, política, real e imaginária.

A exposição no espaço museológico do Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos, que mostrou obras de várias épocas e se apropriou do título de um texto escrito pelo artista em 1951, chamou à atenção para a importância da familiarização com a obra de arte, da participação da experiência estética na formação do conhecimento e dos atos percetivos – particularmente ver e sentir – nesse processo.

A exposição procura refletir sobre o modo como o corpo, o erotismo, a sensualidade e a sexualidade atravessaram o percurso do artista ao longo de mais de 70 anos, com especial incidência nas décadas de 1960 e 1970, quando o trabalho de Júlio Pomar assumiu estes aspetos de forma mais explícita.

Catálogo que acompanhou a exposição de pintura e desenho da artista Maria Capelo, patente na Galeria Municipal Pavilhão Branco, entre 9 de fevereiro e 28 de abril de 2019.

Catálogo da mostra de António Bolota, que esteve patente na Galeria Quadrum, entre 2 de fevereiro e 14 de abril de 2019, com curadoria de Sara Antónia Matos. Esta publicação aborda a exposição bem como apresenta imagens do processo de montagem da mesma.

Catálogo dedicado à exposição do artista Carlos Motta, patente na Galeria Av. da Índia entre outubro de 2018 e fevereiro de 2019. Compilando ensaios inéditos, a publicação apresenta a exposição, que abordou importantes temas como a opressão de minorias sexuais e de género, propondo leituras alternativas sobre a História, em contraponto às narrativas mais hegemónicas e centrais.

Documenta a exposição de Rui Sanches, no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional entre 29 de setembro e 12 de janeiro de 2020, com curadoria de Delfim Sardo e no Museu Coleção Berardo entre 10 de outubro de 2019 e 12 de janeiro de 2020, com curadoria de Sara Antónia Matos. Reúne ensaios de ambos os curadores, breve biografia do artista e bibliografia selecionada sobre a sua obra.

Catálogo editado por ocasião da exposição de Runo Lagomarsino, a primeira exposição individual do artista em Portugal, patente na Galeria Avenida da Índia entre julho e setembro de 2018.

Catálogo que acompanha a exposição de João Marçal, patente na Galeria Municipal Pavilhão Branco, entre 10 de maio e 30 de setembro de 2018. A exposição teve a curadoria de Sara Antónia Matos e de Pedro Faro, congregando uma seleção de pinturas de vários formatos, realizadas ao longo de vários anos, algumas executadas propositadamente para o Pavilhão Branco.

Livro realizado no contexto da exposição «história secreta da aviação e alguns meteoritos» na Galeria Quadrum, em 2019, que reproduz em fac-simile as pranchas da banda desenhada parcialmente deixada por terminar no início dos anos 80, quando Manuel Zimbro habitava em Paris.

Publicação que reúne a primeira antologia de textos de Jota Mombaça, concluída após o projeto “Ocupação Jota Mombaça”, na Galeria Avenida da Índia, entre 27 e 30 de setembro de 2018.

Catálogo da exposição «Prospecto. Princípio, Meio e Ultimação», de André Guedes, que esteve aberta ao público na galeria Pavilhão Branco no início de 2017.

Esta publicação resulta da exposição homónima, apresentada ao público entre 10 de maio e 25 de agosto de 2019 na Galeria da Boavista. Edição titular de carácter de excecionalidade, considerando que cada exemplar conter uma intervenção distinta da artista.

Benjamin Rabier (1864-1939) é um dos mais importantes ilustradores do início do século XX em França e foi o escolhido para ilustrar o «Romance da Raposa» que Aquilino Ribeiro (1885-1963) publicou em 1924.O livro acompanhou a exposição que o Museu Bordalo Pinheiro apresentou com os originais das ilustrações.

Na sequência da exposição «Formas do Desejo», que apresentou a coleção de cerâmica do Museu Bordalo Pinheiro, foi realizado um ciclo de conversas com diferentes especialistas, que são transcritas neste livro.

Paula Rego assumiu sempre a sua admiração por Rafael Bordalo Pinheiro. Este livro desvenda a influência que a obra bordaliana teve na pintora, mostrando como é possível confrontar imaginários artísticos com um século de diferença. A obra resultou da exposição que comemorou o centenário da abertura do Museu Bordalo Pinheiro, numa colaboração com a Casa das Histórias Paula Rego.

Uma banda desenhada que retrata, com grande rigor histórico, o percurso pessoal e artístico de Rafael Bordalo Pinheiro. O livro está dividido em capítulos cuja ilustração foi entregue a diferentes autores, de que resulta uma animada narrativa.

O Museu da Marioneta inaugura com esta edição uma série de catálogos temáticos sobre as suas coleções. Este volume, dedicado à China, explora a emocionante cultura do teatro de marionetas chinês, apresentando marionetas, sombras e máscaras do Norte, do Sul e do Oeste do país, abrindo uma janela sobre a cultura e a diversidade das artes performativas chinesas.

O passado e o futuro do Torreão Poente da Praça do Comércio, um dos símbolos arquitetónicos e urbanísticos de Lisboa. A história começa nos primeiros anos do século XVI, quando D. Manuel mandou construir um novo palácio real e termina com a assunção do Torreão Poente enquanto parte integrante do Museu de Lisboa.

Revela o papel das minorias religiosas e dos residentes estrangeiros na construção da imagem de Lisboa, entre a Idade Média e a 1.ª República. Dessa imensa população que habitou Lisboa, chegaram até hoje impressivos e surpreendentes testemunhos de uma cidade que se fez de rejeição, de segregação e de expulsão, mas também de tolerância, de miscigenação e de integração.

Fotobiografia de Irisalva Moita em que grande parte das fotografias são inéditas.

Manifestação de religiosidade pública ou privada, os registos de azulejos foram, durante séculos, um modo de proteção da casa, da família ou de instituições diversas, invocando um ou mais santos da predileção dos encomendadores. Este livro pretende levar o leitor à descoberta de uma das mais características presenças nos edifícios da cidade.

A entrada régia em Lisboa protagonizada por Felipe III foi o tema de um quadro anónimo que hoje pertence ao acervo do Castelo de Weilburg (Alemanha). O livro que agora se edita reúne os contributos de vários especialistas no estudo desta pintura e do tempo em que foi realizada.

153 tronos espalharam-se pelas portas e janelas de 23 freguesias da cidade, durante as Festas de Lisboa’18, recuperando-se assim uma tradição e expressão popular tão singular que remonta ao séc. XVIII. O livro apresenta o registo fotográfico destes tronos.

Projeto desenvolvido no âmbito do trabalho elaborado por estagiários e voluntários no Museu de Lisboa – Teatro Romano.

Os lugares e as etapas da vida de Santo António, em Portugal e em Itália. As raízes históricas e humanas da devoção ímpar de Il Santo. Combinando textos e fotos, esta obra retrata o percurso do homem capaz de acender a esperança ao longo dos séculos, sendo por isso motivo de afeição para crentes e não crentes.

O presente livro contém um valioso e sublime acervo fotográfico, que apresenta uma panorâmica sobre a menos conhecida ligação espiritual de Santo António aos militares. Aborda, ainda, a toponímia e a arquitetura militar sob a perspetiva da fé e da devoção a Santo António.

Primeira publicação editada pelo Centro de Estudos de Investigação de Santo António do Museu de Lisboa – Santo António que reúne os principais artigos escritos pelo mais importante investigador antoniano português, Henrique Pinto Rema. Com prefácio de Guilherme de Oliveira Martins.

Em 2019 o Museu do Aljube Resistência e Liberdade promoveu a segunda edição do Concurso de Contos com a colaboração de várias entidades e personalidades. Sob o tema «Os Clandestinos», o concurso pretendeu promover a cidadania participativa, promover a escrita criativa e reflexão sobre a Resistência em regime ditatorial e, em concreto, a vida na Clandestinidade.

Catálogo da exposição, comissariada por Pedro Caldeira Cabral, no Museu do Fado em 2019, que abordou a fascinante história da guitarra portuguesa, desde o século XVIII à atualidade e que reuniu mais de 50 instrumentos oriundos de coleções públicas e privadas, além de acessórios e pequenas peças decorativas.

Catálogo da exposição em torno do vastíssimo acervo pessoal de José Pracana: fotografias, jornais, discos, documentos, cartazes, instrumentos musicais, troféus, condecorações e imagens de arquivo dos programas televisivos que dirigiu. A recriação do seu retiro em Ponta Delgada permite também a aproximação ao ambiente singular das tertúlias fadistas que ali promovia.

Esta exposição coletiva de fotografia é o resultado do Curso de Projeto do Colectivo 4:5 (ano letivo 2017/2018) num trabalho feito em parceria com o Museu do Fado. Este é um universo de Fado captado pelas câmaras dos autores aqui apresentados.

A Parreirinha de Alfama é uma das casas de fado com mais história na cidade de Lisboa, foi retiro de fado desde 1939. Para festejar estes 80 anos passados a atual gerência da Parreirinha de Alfama em conjunto com o Museu do Fado, decidiram lançar um livro com as iguarias tradicionais mais apreciadas.

Esta é a história de um homem que, para compensar o seu falhanço, manipula um grupo que se senta em conjunto para acreditar em algo que não é verdade. O livro que ele escreveu prevê tudo: a destruição deste mundo, o começo de outro e todas as palavras que diremos até ao fim.