Abril no Teatro São Luiz
A Confederação. O Povo é que faz a História, de Luís Galvão Teles (Portugal, 1978) · Cinema
26 abril, 20h00. Sala Luis Miguel Cintra
M/12; 107 minutos; Entrada livre, sujeita à lotação do espaço
Uma obra extremamente específica na cinematografia portuguesa: ficção científica inserida em cinema militante, rodado em pleno PREC. A Confederação imagina um Portugal dividido entre dois estados claramente delimitados a nível social, político e filosófico: Norte e Sul. A tensão e monitorização entre estas duas esferas é constante, mas não impede que Maria, técnica das Brigadas Anti-sísmicas, e António, Segundo-Tenente das Milícias, encontrem uma forma de se entregarem a uma relação proibida.
Realização: Luís Galvão Teles; Argumento: Amadeu Lopes Sabino, Luís Galvão Teles, Jorge Cortez (Poema); Elenco: Margarida Carpinteiro, Carlos Cabral, Ana Zanatti, Artur Semedo, Luís Santos, Jorge Vale, Santos Manuel, Constança Navarro, Ricardo Pais, Orlando Costa, Ira Ruivo; Fotografia: Elso Roque; Montagem: Clara Diaz-Bérrio; Música original: José Mário Branco, Sérgio Godinho, Fausto; Assistente de Realização: Amílcar Lyra; Direção de Produção: Cremilde Mourão; Produção: Leonel Brito; Produtora: Cinequanon
Filme digitalizado pela Cinemateca Portuguesa no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
Antónia Rodrigues | Ciclo Antiprincesas · Teatro
28 abril, 10h00 | 29 e 30 abril, 11h00 e 16h00
M/6; 40 minutos; Entrada livre
Parque José Gomes Ferreira (São Luiz fora de portas)
No novo espetáculo do ciclo Antiprincesas, de Cláudia Gaiolas, estamos no século XVI, das sereias e monstros marinhos, das armaduras e espadas afiadas, dos castelos com altas torres de onde espreitam as princesas... E também o século da jovem Antónia Rodrigues, que deixou a sua pequena vila ao pé do Rio Vouga em busca de uma vida de aventuras. Antónia. António. Antónia? António? António, que enfrentou tempestades numa caravela, conheceu terras distantes, lutou em batalhas ferozes, recebendo condecorações e olhares apaixonados pelos seus atos de bravura. Esta é a extraordinária história de Antónia Rodrigues. António? Antónia? Antónia Rodrigues, uma rapariga à frente do seu tempo: marinheira, heroína de guerra e uma Cavaleira Portuguesa, com certeza.
Direção: Cláudia Gaiolas; Dramaturgia: Alex Cassal; Interpretação: Alfredo Martins; Cenografia: Saulo Santos; Figurinos: Ainhoa Vidal; Música: Teresa Gentil; Desenho de luz: Daniel Worm; Produção executiva: Armando Valente; Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal e EGEAC – Planeamento e Produção de Eventos em coprodução com o Teatro Municipal do Porto, Teatro Viriato e teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser