Cidade Nua. Poemas para uma cidade imaginária – Lisbon Poetry Orchestra
É Natal.
As cidades iluminam-se, envolvendo-nos numa aura nostálgica, colorida e calorosa. Esbate-se a cidade real, dando lugar à ideia de um mundo pacificado. Mas, numa altura em que o mundo atravessa grandes convulsões, a cidade está, também ela, a braços com novos desafios e em mudança. Em Cidade Nua, a Lisbon Poetry Orchestra abre caminho para uma cartografia imaginária das cidades do futuro, num espetáculo em que a matéria-prima é feita de música e poesia.
Poemas
A Cidade é um Chão de Palavras Pisadas, Ary dos Santos
Há-de Flutuar uma Cidade no Crepúsculo da Vida, Al Berto
Natal de 1971, Jorge de Sena
A Cidade Está Oculta, Fernando Lemos
O Poeta em Lisboa, António José Forte
A Cidade de Palaguin, Carlos Eurico dos Santos
Poema de Natal, Vinicius de Moraes
Chove. É Dia de Natal, Fernando Pessoa
Natal Up-To-Date, David Mourão Ferreira
Natal, Eduardo Valente da Fonseca
Estamos Dentro dos Dias, João Luís Barreto Guimarães
Ontem à Tarde um Homem das Cidades, Alberto Caeiro
Cidade, Sophia de Mello Breyner
Roteiro de Lisboa, Maria Teresa Horta
Lisboa, Adília Lopes
Aleppo, Calais, Lesbos, ou, Por Outras Palavras, Ana Luísa Amaral
A Cidade Invisível, Maria do Rosário Pedreira
Músicas da autoria de Alexandre Cortez, Luís Filipe Valentim, Sérgio Costa, Mário João Santos, Luís Bastos e Tiago Inuit
Lisbon Poetry Orchestra Alexandre Cortez Baixo elétrico e programações Luís Bastos Clarinete e Saxofone Filipe Valentim Teclados José Anjos Voz, Guitarra e Percussão Mário Santos Bateria Paula Cortes Voz Nuno Miguel Guedes Voz Sérgio Costa Guitarra Elétrica Convidados Francisco Ramos Violino Gospel Collective Vozes Patrícia Relvas Voz Tiago Rosas Violoncelo Ustad Fazel Sapand Sitar e Rubab
Nuno Sampaio Direção de Produção Miguel Berger, Paulo Santiago Produção Sara Silva Assistente de Produção António Silva Comunicação Manuel San Payo Som FOH Rodrigo Pacheco Som Monição Joana Mário Iluminação Sérgio Barata Palco Curt.eZ Cenografia