Orquestra Orbis
Natal é tempo de alegria, por isso a Orquestra Orbis abre este concerto com “Allegro”, a abertura da String Symphony No. 6, que Felix Mendelssohn compôs por volta dos 12 anos. Seguimos neste espírito com quatro dos mais conhecidos andamentos retirados d’ As Quatro Estações, a mais famosa obra de Vivaldi, que nunca deixa o público indiferente. Passaremos ainda pela obra de Mozart e terminamos com uma composição de Pedro Teixeira da Silva, fundador e diretor artístico da Orquestra Orbis.
Será uma viagem por obras de excelência, escritas para orquestra de câmara por grandes mestres compositores, desde o Barroco ao Modernismo.
A Orquestra Orbis reúne diferentes gerações de músicos profissionais, solistas e maestros, em formações variáveis. Assim, consegue interpretar um repertório muito eclético. Sendo sensível às diversas formas de arte, a Orquestra tem participado em iniciativas transversais à literatura, à pintura e ao cinema.
Felix Mendelssohn
Sinfonia para cordas N.º 6, em Mi bemol maior
I. Allegro
II. Menuetto
III. Prestissimo
Antonio Vivaldi
As Quatro Estações
I. "A Primavera”, 1.º andamento - Allegro
II. "O Inverno", 2.º andamento - Largo
III. “O Outono", 3.º andamento - Allegro
IV. "O Verão", 3.º andamento – Presto
Wolfgang Amadeus Mozart
Adagio e Fuga para Cordas, em Dó menor, K 546
Pedro Teixeira da Silva,
“MUSAS”, Concerto para cordas
I. Erato! (dedicado à violinista Leonor Prado)
II. Calíope! (dedicado à violetista Ana Bela Chaves)
III. Euterpe! (dedicado à violoncelista Irene Lima)
Terpsicore! (dedicado à contrabaixista Teresa Teixeira)
Diretor artístico: Pedro Teixeira da Silva
Maestro: Luís Santos
Violino Solista: António Figueiredo
Orquestra Orbis
1.ºs Violinos. António Figueiredo, David Bento, Sónia Figueiredo
2.ºs Violinos. Sónia Carvalho, Pedro Figueiredo
Violas. Santiago Medina, Sara Ramalho
Violoncelos. Irene Lima, Barbara Duarte
Contrabaixo. Romeu Santos
Direção de produção (Orquestra): Francisco Rodrigues