Inteiramente consagrado ao universo da canção urbana de Lisboa, inscrita na lista representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade desde 2011, o Museu do Fado tem como missão difundir o conhecimento sobre esta expressão musical em permanente construção.
Horários
Museu
De terça a domingo das 10h às 18h
(últimas admissões: 17h30)
Encerra nos dias 1 de janeiro, 1 de maio e 25 de dezembro
Centro de Documentação
De terça a sexta, das 14h30 às 17h (mediante marcação prévia)
Escola do Museu
De segunda a sexta, das 14h às 20h
Contactos
info@museudofado.pt
T: +351 218 823 470
www.museudofado.pt
Acessibilidade
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Sobre o espaço
Inaugurado em 1998, dedica-se ao estudo e promoção do Fado, um género musical nascido nos contextos populares da Lisboa oitocentista, atualmente consagrado no quadro do património musical português. Ao longo do percurso museológico, o visitante é convidado a conhecer a história do fado desde a sua génese, no século XIX, até à atualidade, passando pelo historial e evolução técnica da guitarra portuguesa, os ambientes das casas de fado, ou pelo percurso biográfico e artístico de dezenas de personalidades do universo fadista.
Desde a sua inauguração, o Museu vem acolhendo os espólios de centenas de personalidades – intérpretes, autores, compositores, músicos, construtores de instrumentos, estudiosos – que vêm construindo a história do Fado e assim têm contribuído para o crescimento de um acervo único no mundo.
Para o cumprimento da sua missão, integra uma Escola, uma Oficina da Guitarra (no Largo das Alcaçarias), um centro de documentação, um auditório, um circuito expositivo permanente e um espaço de exposições temporárias.
O edifício onde está instalado foi uma antiga Estação Elevatória de Águas, que começou a ser construída em 1868, com o objetivo de solucionar o problema da falta de água em Lisboa, captando as águas de Alfama e, mais tarde (em 1880), convertida num ponto de apoio da estação dos Barbadinhos. O projeto de recuperação e amplificação do edifício para dar lugar ao Museu é da autoria dos arquitetos João e José Daniel Santa – Rita.