Da autoria do arquiteto Cottinelli Telmo e do escultor Leopoldo de Almeida, este monumento eleva-se a mais de 50 metros de altura em frente ao rio Tejo. Erguido pela primeira vez em 1940, inserido na Exposição do Mundo Português, uma das maiores exposições organizadas em Portugal até à data, atualmente apresenta um programa regular de exposições temporárias e promove o debate em torno das temáticas coloniais que invoca.
Horários
outubro a fevereiro – todos os dias das 10h às 18h
março a setembro – todos os dias das 10h às 19h
Última entrada: 30 minutos antes da hora de encerramento
Encerra nos dias 1 de janeiro, 1 de maio, 24, 25 e 31 de dezembro
Contactos
info@padraodosdescobrimentos.pt
T: +351 213 031 950
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Acessibilidade
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Sobre o espaço
Construído originalmente em materiais perecíveis, foi reedificado em 1960, por ocasião dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique – grande impulsionador dos Descobrimentos portugueses. Assumindo o formato de uma caravela estilizada que se faz ao mar, leva à proa o Infante, seguido de alguns protagonistas da proeza ultramarina e da cultura da época retratados com símbolos que os individualizam, nomeadamente, navegadores, cartógrafos, guerreiros, colonizadores, evangelizadores, cronistas e artistas.
No terreiro de acesso ao monumento, sobressai imediatamente a Rosa dos Ventos, inaugurada em 5 de agosto de 1960, desenhada no ateliê do arquiteto Luís Cristino da Silva e oferecida pela República da África do Sul, país que se associou às comemorações em homenagem ao Infante.
Para além das salas de exposições, o Padrão dos Descobrimentos está dotado de um auditório e de um miradouro.